Claro que valeu a pena ter manifestado a minha posição e ter-me batido por ela.
Embora o país não seja um mas dois (vejam aqui), vá-se lá saber porquê (um dia destes escrevo sobre as explicações histórico-geográficas das diferenças), alguma coisa de positivo saíu deste folclore que foi o “antes”. Veremos agora como será o depois.
Embora o país não seja um mas dois (vejam aqui), vá-se lá saber porquê (um dia destes escrevo sobre as explicações histórico-geográficas das diferenças), alguma coisa de positivo saíu deste folclore que foi o “antes”. Veremos agora como será o depois.
Apraz-me deixar apenas o registo desta afirmação que parece andar a par com aquilo que aqui tenho escrito. Ou eu a par com ela, porque seguramente sou menos importante que a senhora que a pronunciou. Mas somos ambas mulheres.
«A decisão de abortar é profundamente pessoal e privada e o Estado não deve impor uma moral»,disse a presidente das Mulheres Socialistas Europeias, Zita Gurmai, aqui.
E agora mudemos de assunto…
«A decisão de abortar é profundamente pessoal e privada e o Estado não deve impor uma moral»,disse a presidente das Mulheres Socialistas Europeias, Zita Gurmai, aqui.
E agora mudemos de assunto…
5 comments:
Apesar dos excessos - a inoperância do Estado durante tantas décadas, a fantasmagoria criada pela Igreja, algum dos argumentos de ambas as partes -, O SIM venceu. E sim, passemos à frente, que se faz muito tarde!
abraço, Elipse
ficámos a olhar o caminho
até quase cegar.
pois agora
finalmente
sim...
beijo elipse
Vamos em frente!
Beijos
As assimetrias!
Fui lá ver e lá deixei um restemunho.
De acordo mude-se de assunto embora haja que estar atento
O que interessa para já é que venceu.
Vamos ver como se portarão os médicos, que nunca vi confraria com tanta força em parte nenhuma do mundo.
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