foto de Elipse
Eco estendia a sua sombra a proteger-lhe o corpo.
No retorno as águas devolviam-lhe a silhueta negra de todas as penas
E mais a pena de não ter vida.
No retorno as águas devolviam-lhe a silhueta negra de todas as penas
E mais a pena de não ter vida.
7 comments:
nessa história tenho pena da Eco, o Narciso era um parvo! ;)
E eu que também fiquei a pensar na Eco!
:)
Que triste sina ficar remetida ao lago chorando um amor.
desgraçadamente quantas Ecos não existirão por aí?
se era, Fabulosa!
o pior é que ecos e narcisos parecem estar-se a multiplicar como os cogumelos!
:-
CSd
Infelizes dos nascisos confinados à sua imagem.
Deliciosos os teus textos!
Bjs
É da crise. ;) Faz-nos olhar para os umbigos com medo até da própria sombra na sombra da falta de sonhos.
é verdade, Maria Árvore...
csd
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