Atena
(com a gentil colaboração do pirata-vermelho)
Eis que a maga Atenas
em quebrantos, denodada
em quebrantos, denodada
apela ao vento Eolo
por um manto
para tapar Métis,
a mal amada
Não vá o fauno olímpico tecê-las
e
de maduras
a ambas
mordê-las.
7 comments:
(Arranjaste aqui um bonito sarilho, elipse)
Por ti, Αtena
Se fez a cabeça do pai aberta
Sobre ti, oh ímpia
A minha titânica mágoa lanço
Que
Nem o fausto disfarçado de bode
Dance
Nem o cantar do ditirambo
Te alcance
E
Que nem eu, Métis
descanse
Assim o meu rancor
proclamo
‘Katthane, Αθηνά, ou kai es Olympon anabēsē!’
(cuidado com a pragas lançadas por raínhas, 'titanas' ou magas!)
(e o que aqui digo é apenas parte do que se sabe...)
Morder Mãe e Filha é uma experiencia interessante, ganhas o odio de ambas e contribuis para estreitar o seu relacionamento.
(os Gregos eram livres mas não tanto que se permitissem ser Necrofilos...)
Gosto da escrita ensarilhada do pirata-vermelho e fico-me por aqui porque a Atena não abre :):):):):)
o Pirata Vermelho é uma caixinha de surpresas...
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