Da primeira vez louvei-te os olhos
Se te lembrares ainda soa a minha voz surpresa
Ante a frieza aparente do teu rosto;
Mais tarde apreciei-te a divindade
Mas era em mim que morava a tentação;
Em ti nada sobrava; nada se deixava amar
Embora o fogo vivo dos silêncios
Chamasse o verso musicado do poema.
Se te lembrares ainda soa a minha voz surpresa
Ante a frieza aparente do teu rosto;
Mais tarde apreciei-te a divindade
Mas era em mim que morava a tentação;
Em ti nada sobrava; nada se deixava amar
Embora o fogo vivo dos silêncios
Chamasse o verso musicado do poema.
9 comments:
O inacessível sempre foi cativante.
Sim, e há sempre alguém a quem estamos dispostos a adorar...
...mesmo que o não mereça.
Principalmente quando não o merece.
bjs
CSd
Por vezes, quando se persegue a perfeição, só se consegue encontrar o perfeito gelo.
Mas muito melhor que eu, soubeste tu dizê-lo.
... e rimaste, addiragram!
cláudia... não se pode dar sempre!
Um dia começa-se a exigir, quanto mais não seja ... a nossa própria divindade.
tens razão...mas sofre-se entretanto,sangra-se por dentro coo aquela rosa que agregaste ao poema do post anterior...
CSD
Sim, da primeira vez louvei-te os olhos, lembras-te ?
;)
tozé... brincalhão!!!
E se nada dele sobrava para repartir deixá-lo estar no pedestal que a vida vive-se a renovar o oxigénio. ;)
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